segunda-feira, 1 de junho de 2009

Para Vanessa Pessoa

Querida,

Enfim recebo alguma notícia sua. Ainda que seja um pequeno manifesto em tom de brincadeira. Foi uma bela surpresa. Ando com saudades suas, com homenagem em site de relacionamento, tentativas de breves papos em chats, comentários em blog... Enfim, meios da modernidade.

Sei que a vida é complexa – além de curta - e temos os nossos momentos, planos e, principalmente, transformações. Saudade dos cafés, de compartilhar planos futuros e presentes, saudade da sua poesia e da luz vibrante das suas palavras ditas com entusiasmo.

Mas sempre resta a certeza do vivido. Nesses casos, o passado é um excelente analgésico para a dor da saudade. Da crise de riso, das cartas além mar, dos cartões-poesia, do cotidiano distante e sempre tão presente. Saudade do seu riso, da sua força, do seu apoio e da sua leveza. Sim, leveza. Quando não está leve, eu sei que você nem sai de casa.

Lágrimas rolando...é hora de encerrar. Ando sensível. Deixo aqui o meu ‘Para Vanessa’, sem muita inspiração, porém com o saudosismo que há tempos anda me perseguindo.

No aguardo do próximo café.

Um beijo,
Celinha_s

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